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PEREGRINAÇÃO POR MEDICAMENTOS


             Comentário do  Protestandonanet.blogspot.com
A matéria abaixo prova o descaso e a covardia das autoridades com os idosos e com a população mais carente que, na hora de comprar medicamento genérico, precisa fazer uma verdadeira peregrinação sem a garantia de sucesso.A criação dos genéricos foi um avanço grande mais para ser sucesso, precisaria ter ampliada sua lista de medicamentos,ser melhor fiscalizada a comercialização e preço, e por serem poucos os itens da lista por que não ter seus preços tabelados,evitando prejuízo e sacrifício desumano aos idosos na hora de comprar seus medicamentos.
                              
                               Matéria do jornal o dia
Preço de genérico varia até 951% em farmácias do País
Pesquisar dentro do bairro onde mora já garante gasto menor com os medicamentos

Rio - Os preços dos remédios mais vendidos nas farmácias têm variado mais que a saúde de seus próprios doentes. Uma pesquisa do Procon-SP mostrou que o preço dos medicamentos pode variar em torno de 951%, a exemplo do anti-inflamatório Diclofenaco Sódico (50 mg). No Rio, o popular Paracetamol (750 mg) tem variação de 271%. Diante dos disparates, pesquisar preços e exigir descontos são os caminhos da economia.

Nas farmácias cariocas, conforme O DIA constatou em quatro 
grandes redes de varejo, os dez remédios genéricos mais vendidos sofrem variações grandes de preço.

Um dos campeões para tratar dores no estômago, o Omeprazol (20 mg), é vendido de R$ 12,90 a R$ 39. A variação fica em 200%. Outro medicamento que tem preço instável é o regulador de pressão Captopril (25 mg), com variação de 174%, ficando nas prateleiras entre R$ 5,95 a R$ 16,30. O Paracetamol é encontrado de R$7,40 a R$ 1,99, uma variação de 271%.

Em São Paulo, o genérico com a maior diferença de preço foi o Diclofenaco Sódico (50 mg) encontrado em um estabelecimento por R$ 9,36, em outro, por R$ 0,89, uma diferença de R$ 8,47 entre os dois locais na 
cidade.

Para o coordenador da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos), Luciano Lobo, o método de procura é uma dica valiosa: “Tem que gastar sola de sapato mesmo. Hoje há uma farmácia ao lado da outra praticamente. Dá para fazer pesquisa do bairro onde 
mora e conseguir preços mais em conta”, aconselha.

A peregrinação por várias farmácias
A aposentada Patrícia Bárbara Xavier, de 65 anos, achou uma solução prática. Moradora de Copacabana, ela recorre à caminhada para conseguir bons preços: “A gente tem que andar mesmo. Aproveito que aqui é tudo pertinho e vou pesquisando”, diz, ressaltando o gasto de R$ 300 por mês com medicação para pressão.

De outro lado, o aposentado Ivan Carneiro Peixoto, de 78 anos, aposta na sorte: “Conheço farmácias que vendem sempre mais barato e procuro sempre elas. Acho importante a procura.





2 comentários:

  1. NO TOCANTE A RESPEITO PELO SEU POVO, O BRASIL TEM QUE EVOLUIR MUITO,UM PAIS QUE NÃO RESPEITA OS QUE CONTRUIRAM E CONSTROEM A NAÇÃO, NÃO DEVEM PODEM NOSSO RESPEITO TAMBÉM.

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  2. Já viu alguma coisa no Brasil dar certo? Esse pais nunca dará certo para os pobres, só eles enriquecem.

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